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Plano de saúde cobre cirurgia bariátrica? atualizado.
Afinal, o plano de saúde cobre cirurgia bariátrica? Em termos práticos, a resposta é sim, desde que exista indicação clínica formal e que o beneficiário atenda aos critérios técnicos exigidos para obesidade grave ou obesidade associada a comorbidades. Além disso, é indispensável que a operadora ofereça cobertura hospitalar, porque a cirurgia é realizada em ambiente de internação e envolve equipe multiprofissional. A partir desse ponto, entra uma sequência de etapas: avaliação com especialistas, consolidação de laudos, pedido médico estruturado, análise de presença de carências ou de Cobertura Parcial Temporária (CPT) por doença preexistente e, por fim, autorização do procedimento. Portanto, mais do que uma simples liberação, a jornada de elegibilidade e autorização é um processo clínico-administrativo que precisa ser bem organizado para evitar idas e vindas.
Quando, de fato, a bariátrica entra em cobertura?
Em geral, todo plano de saúde cobre cirurgia bariátrica quando o paciente apresenta obesidade grave, com IMC muito elevado, ou quando a obesidade vem acompanhada de doenças relevantes, como apneia do sono, hipertensão arterial, diabetes tipo 2 e dislipidemias, entre outras. Para além do número no IMC, costuma-se exigir a demonstração de que houve tentativas estruturadas de controle de peso com medidas não cirúrgicas e acompanhamento multiprofissional. Desse modo, a cirurgia não aparece como primeira linha, mas sim como continuidade de um cuidado que já vinha ocorrendo. Em adolescentes, por sua vez, o assunto passa por protocolos específicos e avaliação de maturidade, responsabilização da família e risco-benefício, sempre com acompanhamento por equipe habilitada.
Técnicas mais usuais e o que a operadora efetivamente precisa cobrir
No Brasil, os profissionais realizam principalmente o bypass gástrico e a gastrectomia vertical (sleeve) e, conforme o perfil clínico do paciente, avaliam outras variações. Em linhas gerais, as operadoras devem cobrir os itens inerentes ao procedimento aprovado, como internação hospitalar, honorários médicos e da equipe anestésica, materiais e próteses necessários, exames pré-operatórios pertinentes e UTI quando indicada. Além disso, o acompanhamento multiprofissional fortalece o sucesso do tratamento e, como regra, os planos incluem consultas médicas, de nutrição e de psicologia previstas no rol da cobertura contratada. Em contrapartida, itens de natureza não assistencial (como suplementos alimentares) e serviços opcionais sem indicação clínica normalmente ficam fora.
Carências, CPT e portabilidade: o que muda na prática
No que diz respeito às carências, convém separar cenários. Primeiramente, as carências contratuais padrão se aplicam conforme a legislação e o contrato; em segundo lugar, existe a CPT, que é a Cobertura Parcial Temporária para doença preexistente, aplicável por período determinado para procedimentos de alta complexidade, leitos de alta tecnologia e cirurgias referentes àquele quadro declarado na contratação. Como consequência direta, um beneficiário com obesidade grave declarada ao aderir ao plano pode sofrer restrições temporárias para a própria bariátrica. Por outro lado, a portabilidade de carências, quando corretamente solicitada e aprovada, pode reduzir ou eliminar esperas, desde que os produtos sejam compatíveis e os prazos sejam respeitados. Portanto, antes de protocolar o pedido da cirurgia, vale revisar atentamente o contrato, o termo de declaração de saúde e eventuais documentos de portabilidade.
Rede credenciada, reembolso e inexistência de referência local
Em muitos municípios, há centros e equipes bariátricas expressivas; em outros, a rede credenciada é mais reduzida. Quando não há oferta local de profissional ou hospital habilitado, abre-se a possibilidade de discutir alternativas, como encaminhamento para prestadores fora do município ou, em certas condições, reembolso dentro dos limites contratuais. Nesse cenário, a boa prática é solicitar da operadora, por escrito, a indicação de prestadores aptos e com agenda hábil. Se houver indisponibilidade real, fundamenta-se a necessidade de alternativa com base na continuidade do cuidado e na tempestividade do tratamento.
Como estruturar a solicitação de autorização para aumentar a taxa de aprovação
Embora cada operadora adote seu fluxo, existe um padrão que facilita a aprovação. Em essência, o pedido médico deve vir com diagnóstico, justificativa clínica, descrição da técnica cirúrgica, materiais previstos e CID pertinente. Em paralelo, os laudos de endocrinologia, nutrição e psicologia precisam corroborar a indicação, demonstrando que o paciente compreende o procedimento, que tentou métodos não cirúrgicos e que possui condições de aderir ao pós-operatório. Além disso, os exames pré-operatórios devem estar atualizados e coerentes com a abordagem proposta. Em consequência, quando a documentação é entregue de forma completa e clara, reduz-se o risco de exigências adicionais que atrasam o cronograma.
Prazos de análise, negativas recorrentes e estratégias de recurso
A análise de autorização precisa ocorrer em prazo razoável, respeitando as regras de atendimento e a natureza do procedimento. Se houver negativa, normalmente os motivos citados envolvem ausência de critérios clínicos, documentação incompleta, alegação de que o procedimento não se enquadra na cobertura contratual ou insuficiência de rede. Nesses casos, vale solicitar formalmente a fundamentação técnica da negativa e providenciar o saneamento de eventuais pendências. Além disso, é possível apresentar um recurso interno com laudo reforçado, anexando diretrizes clínicas, pareceres da equipe e evidências da necessidade terapêutica. Persistindo a recusa, torna-se pertinente buscar apoio técnico ou jurídico para avaliar as vias administrativas e judiciais cabíveis.
A importância do pós-operatório para manter resultados e cobertura
A bariátrica não termina no centro cirúrgico. Pelo contrário, o maior desafio começa no pós-operatório, quando a adaptação alimentar, o suporte psicológico e a retomada de atividade física moldam o sucesso duradouro. Em regra, o plano deve cobrir as consultas adequadas à sua segmentação, de modo que o acompanhamento com nutrição, psicologia e clínica/de especialidade seja mantido dentro da rede e das regras contratuais. Assim, o beneficiário permanece amparado para prevenir deficiências nutricionais, monitorar eventuais complicações e sustentar a perda ponderal com segurança.
Cirurgias reparadoras após grande perda de peso: quando são devidas
Após a perda de peso acentuada, muita gente desenvolve excesso de pele que causa dermatites, assaduras, infecções de repetição e limitação funcional. Nesses cenários, procedimentos reparadores deixam de ser estéticos e passam a ter finalidade terapêutica. Se você tem indicação clínica e a documentação em ordem, seu plano pode reconhecer as cirurgias reparadoras pós-bariátrica como dermolipectomias e, em casos selecionados, correções mamárias e de outras regiões como parte do seu tratamento e autorizar a cobertura, sobretudo quando a finalidade é corrigir sequelas funcionais, e não apenas fins estéticos. Para isso, os laudos precisam demonstrar o nexo entre o excesso de pele e as complicações, bem como a refratariedade a tratamentos conservadores.
Dicas de ouro para agilizar a jornada sem perder qualidade
Como regra prática, comece alinhando expectativas com a equipe multiprofissional, organize um dossiê clínico limpo e cronológico, e mantenha uma comunicação objetiva com a operadora. Além disso, programe o pré-operatório com antecedência, confirme a disponibilidade da sala cirúrgica e do time em datas próximas aos prazos de autorização e antecipe revalidações de exames que vencem rapidamente. Por fim, ao longo do processo, registre tudo e guarde os protocolos de atendimento; caso surja algum impasse, esse histórico fará diferença.
Conclusão
Em síntese, planos com cobertura hospitalar devem autorizar a cirurgia bariátrica quando a indicação clínica está clara, os critérios técnicos são cumpridos e a documentação se encontra completa. Embora carências, CPT e questões de rede possam alongar o caminho, a organização das etapas e o diálogo técnico costumam destravar a aprovação. Logo, com preparo, acompanhamento multidisciplinar e um fluxo documental bem conduzido, o beneficiário consegue não apenas a liberação, mas também um pós-operatório sustentável, que é o que garante o resultado no longo prazo.
FAQ completo sobre Cirurgia Bariátrica
O plano de saúde cobre cirurgia bariátrica?
Seu plano de saúde cobre a cirurgia bariátrica se você cumprir as Diretrizes de Utilização da ANS. Normalmente, você precisa comprovar obesidade em grau elevado, ter indicação médica clara e passar por avaliação multidisciplinar. A bariátrica é um tratamento para obesidade e comorbidades, não sendo classificada como procedimento estético.
Quais são os critérios de IMC e saúde exigidos?
Normalmente, há cobertura para quem tem IMC igual ou superior a 40, independentemente de comorbidades, ou IMC entre 35 e 39,9 com doenças associadas (por exemplo: diabetes tipo 2, hipertensão grave, apneia obstrutiva do sono, dislipidemia importante, doenças articulares incapacitantes). A operadora conferirá os laudos e a aderência às diretrizes da ANS.
É obrigatório ter feito tratamento clínico antes da cirurgia?
Sim. Costuma-se exigir comprovação de tentativas de tratamento não cirúrgico (reeducação alimentar, exercícios, acompanhamento com especialistas) por um período documentado.
Preciso passar por avaliação de uma equipe multidisciplinar?
Sim. Geralmente são exigidos laudos de endocrinologista, nutricionista, psicólogo e do cirurgião bariátrico. Essa equipe avalia riscos, preparo pré-operatório, adesão a mudanças de estilo de vida e condições clínicas e emocionais para o pós-operatório.
Existe idade mínima ou máxima para cobertura?
A indicação é mais comum entre 18 e 65 anos. Fora dessa faixa, pode haver cobertura em situações excepcionais, desde que a equipe e a operadora considerem os benefícios superiores aos riscos e a documentação esteja muito bem fundamentada.
Quais documentos costumam ser necessários para solicitar a cirurgia?
Relatórios dos especialistas (com CID e justificativa clínica), exames laboratoriais e de imagem, histórico de tentativas de tratamento clínico, registros de IMC ao longo do tempo e pedido formal do cirurgião com a técnica proposta e o hospital eleito.
Há carência para esse tipo de procedimento?
Sim. Em planos novos, a carência máxima para procedimentos eletivos pode chegar a 180 dias. Para doenças ou lesões preexistentes declaradas na contratação, pode haver Cobertura Parcial Temporária (CPT) de até 24 meses para cirurgias de alta complexidade. Urgência e emergência têm regras próprias, mas a bariátrica é, via de regra, eletiva.
A operadora pode negar a cobertura?
A operadora pode negar sua solicitação quando você não atende aos critérios técnicos ou quando falta algum documento. Se você cumprir todos os requisitos da ANS, a operadora autoriza a cobertura. Em caso de negativa, o beneficiário pode recorrer administrativamente e, se necessário, buscar apoio jurídico.
Qual é o prazo típico para análise e autorização?
Os prazos seguem as regras da ANS para procedimentos eletivos. Eles variam conforme o tipo de procedimento e a complexidade, e contam a partir do envio completo da documentação. É essencial protocolar tudo e guardar comprovantes.
Quais técnicas cirúrgicas costumam ser cobertas?
As técnicas reconhecidas e indicadas pela equipe como bypass gástrico em Y de Roux e gastrectomia vertical (sleeve) tendem a ter cobertura quando atendem às diretrizes. Assim, o cirurgião justifica a técnica que escolheu considerando o quadro clínico do paciente e as políticas da operadora.
Posso escolher o hospital e o cirurgião?
A cobertura ocorre na rede credenciada. Caso o paciente opte por profissional ou hospital fora da rede, pode usar reembolso se o contrato prever, respeitando limites contratuais. É importante confirmar credenciamento e elegibilidade do local e da equipe antes de agendar.
Quais exames e preparos são exigidos antes da cirurgia?
Exames laboratoriais completos, avaliação cardiológica e pulmonar, endoscopia, ultrassonografia e outros conforme o perfil clínico. Além disso, a equipe pode solicitar sessões educativas, conduzir avaliações nutricionais e psicológicas e, quando necessário, ajustar medicações e atualizar a vacinação.
Como é a recuperação e o acompanhamento após a cirurgia?
O acompanhamento é contínuo e multidisciplinar. Há reintrodução alimentar por fases, monitoramento de vitaminas e minerais, suporte psicológico e endocrinológico e consultas regulares com o cirurgião. A adesão ao acompanhamento é determinante para o sucesso e a segurança no longo prazo.
O plano de saúde cobre suplementos e vitaminas após a bariátrica?
A cobertura de suplementos e vitaminas depende do contrato e de prescrição médica. Alguns itens podem não ter cobertura pela regra do Rol. É importante verificar com a operadora e, se necessário, avaliar alternativas de reembolso ou programas de apoio.
Cirurgias reparadoras (como abdominoplastia) são cobertas depois da bariátrica?
Os planos de saúde cobrem o procedimento quando há indicação médica — por exemplo, em casos de excesso de pele que cause problemas dermatológicos, dor ou limitação funcional — e quando o paciente cumpre os critérios definidos pela operadora e pela ANS. Em contrapartida, procedimentos com finalidade exclusivamente estética, sem indicação clínica, normalmente ficam fora da cobertura.
O que fazer se a operadora atrasar ou negar indevidamente?
- Solicite por escrito a justificativa técnica da negativa.
- Protocole recurso administrativo com documentação completa.
- Registre reclamação junto aos canais oficiais (SAC da operadora e ANS).
- Se persistir, avalie suporte jurídico para garantir o direito ao procedimento.
Como posso acelerar a autorização?
Envie um dossiê completo: pedidos com CID e técnica, laudos dos especialistas, exames atualizados, histórico de IMC, comprovação de tratamento clínico, indicação formal da equipe e a referência à diretriz da ANS aplicável. Confirme se o hospital e a equipe estão credenciados e elegíveis.
O que muda em planos empresariais versus individuais?
As regras da ANS sobre cobertura e diretrizes de utilização valem para ambos. Diferenças podem ocorrer em rede credenciada, prazos operacionais, coparticipação e política de reembolso. Leia o contrato e consulte a operadora para entender particularidades.
Portabilidade de carências: dá para trocar de plano sem perder a contagem?
Sim, desde que cumpridos os requisitos da portabilidade (compatibilidade de planos, adimplência, prazos). Isso pode preservar carências já cumpridas, inclusive para procedimentos de alta complexidade. Verifique as regras vigentes e simule antes de solicitar a troca.
Quais custos podem não estar cobertos?
Materiais e técnicas não previstos no Rol/Diretrizes, upgrades de acomodação, diferenças fora da rede, honorários acima da tabela de reembolso e itens não assistenciais. Confira se há coparticipação e quais são os limites de reembolso do seu plano.
Existem alternativas menos invasivas cobertas pelo plano?
Algumas abordagens endoscópicas ou dispositivos podem não ter cobertura por não constarem do Rol como obrigatórios. Quando há indicação clínica e previsão contratual, tratamentos adjuvantes são analisados. Discuta opções com sua equipe médica.
Quanto tempo demoram os laudos e por quanto tempo valem?
O tempo para obtenção dos laudos depende da agenda dos profissionais. Muitos laudos têm validade curta (por exemplo, 30 a 90 dias) para refletir a condição atual do paciente. Planeje a coleta de documentos perto da data de protocolo para evitar vencimentos.
Como um corretor de seguros pode orientar o beneficiário?
Ajude a montar o dossiê (laudos, exames, histórico), confirme rede credenciada, explique carências e CPT, acompanhe o protocolo e prazos, e oriente sobre recursos em caso de negativa. Uma boa intermediação reduz idas e vindas e acelera a autorização.
Há riscos e limitações que devo considerar?
Toda cirurgia envolve riscos. A avaliação criteriosa pré-operatória, a escolha de equipe experiente e o seguimento rigoroso no pós-operatório minimizam complicações. O sucesso depende da adesão a mudanças no estilo de vida e do acompanhamento regular.
O que é o Cartão de TODOS
Primeiramente, o cartão de TODOS é um cartão de descontos que facilita o acesso a saúde, educação, lazer e outras vantagens por meio de uma ampla rede de parceiros em todo o país. Mas, em vez de cobrir procedimentos como um plano de saúde, ele reduz o preço dos serviços na rede credenciada. Assim, você paga menos em clínicas, laboratórios, farmácias e estabelecimentos diversos.
Como funciona o Cartão de Todos (passo a passo)
- Adesão simples: faça a assinatura por R$ 30,90/mês por família no site oficial, telefone ou WhatsApp.
- Cartão digital/físico: após a adesão, você passa a usar o cartão (digital no app ou físico) para acessar os descontos.
- Agendamento: marque consultas e exames pelo app ou nas clínicas parceiras e apresente o cartão na recepção.
- Descontos na hora: o valor com desconto é aplicado diretamente no atendimento ou no caixa do parceiro.
- Cashback e benefícios: ganhe dinheiro de volta lendo a nota fiscal pelo app ou comprando em parceiros integrados.
Benefícios e preços principais do Cartão de Todos
- Saúde:
- Consultas com clínico geral a partir de R$ 30
- Demais áreas médicas a partir de R$ 40
- Exames com até 70% de desconto
- Teleconsulta (atendimento online) disponível
- Odontologia:
- Atendimento com pagamento facilitado em rede parceira
- Medicamentos:
- Até 35% de desconto nas redes Droga Raia e Drogasil
- Cashback e descontos:
- Dinheiro de volta e descontos em milhares de lojas via app
- Rede e conveniência:
- Mais de 500 clínicas parceiras de atendimento médico e odontológico
- 53 áreas médicas e até 4.000 tipos de exames listados
- Parceiro destaque: AmorSaúde, com atendimento humanizado e agendamento pelo app
Promoções e campanhas vigentes
- Black Premiada (exemplo recente): bônus de R$ 60 na adesão, bem como sorteios diários de TVs e iPhones, além de prêmios como casas e carros em janelas promocionais específicas. No entanto, como as condições mudam por período, consulte sempre o regulamento no site oficial para ver datas, regras e elegibilidade.
Importante: períodos, regras e benefícios promocionais podem mudar. Verifique “regulamento no site” no momento da contratação.
Onde é aceito o Cartão de Todos?
O cartão é aceito principalmente em uma rede nacional de clínicas, laboratórios, odontologia, farmácias e estabelecimentos comerciais. Você encontra parceiros e agenda serviços pelo aplicativo do Cartão de TODOS ou acessa as páginas oficiais para:
- Agendar consultas e exames: www.cartaodetodos.com.br
- Explorar benefícios e descontos: www.cartaodetodos.com.br
- Ver unidades e clínicas parceiras: www.cartaodetodos.com.br
Cartão de todos é plano de saúde?
Não. O Cartão de TODOS não é plano de saúde e não funciona como seguro saúde. Ele é um cartão de descontos, com preços reduzidos em serviços prestados pela rede parceira.
Números e indicadores exibidos no site
- +7 milhões de famílias atendidas
- 500 unidades em expansão
- +12 mil estabelecimentos parceiros
- 4.6 estrelas no Google Play e 4.9 na App Store
- 90% de índice de soluções (indicador apresentado no site)
Como solicitar
Você pode solicitar:
- Pelo site de adesão: adesao.cartaodetodos.com.br
- Por telefone: 0800 729 2071
- Por WhatsApp
Como usar no dia a dia
- No app: agende consultas, leia a nota fiscal para cashback e acesse parceiros.
- Em farmácias parceiras: apresente o Cartão de TODOS no caixa para até 35% de desconto e cashback.
- Em clínicas: apresente o cartão (físico ou digital) na recepção para pagar os valores reduzidos.
Outras vantagens exibidas no site
- Ultragaz: até 12% de cashback no botijão via app
- Energia de TODOS (Ipatinga/MG): economia na conta de luz com bonificação
- Cartão de TODOS Esportes: benefícios exclusivos para torcedores
- Refuturiza: plataforma de emprego e educação vinculada ao ecossistema de benefícios
Para quem vale a pena
- Famílias que buscam previsibilidade de preço em consultas e exames pontuais.
- Quem quer economizar em medicamentos, exames e odontologia sem contratar um plano de saúde.
- Consumidores que aproveitam cashback e descontos do app em compras rotineiras.
FAQ otimizado sobre o Cartão de TODOS
1) O que é o Cartão de TODOS?
É um cartão de descontos que dá acesso a serviços de saúde, educação e lazer com preços reduzidos em rede parceira. Em outras palavras, você paga uma mensalidade e obtém consultas, exames e outros serviços com valores negociados.
2) O Cartão de TODOS é plano de saúde?
Não. É um cartão de descontos, não um plano de saúde. Portanto, ele não oferece cobertura financeira integral nem reembolso; apenas viabiliza preços reduzidos em parceiros.
3) Como funciona o Cartão de TODOS na prática?
Você adere, ativa o cartão e agenda serviços na rede parceira para receber o preço com desconto. Em seguida, paga diretamente ao parceiro o valor já reduzido.
4) Quanto custa por mês?
O valor da mensalidade pode variar conforme campanhas e região. Em geral, a mensalidade é acessível e cobre o titular e dependentes elegíveis. Antes de contratar, verifique o preço vigente e condições de fidelidade.
5) Quanto custa a consulta?
Os valores de consulta costumam ser tabelados para clínica geral e especialidades, mas variam por parceiro e cidade. É recomendável checar o preço por especialidade no momento do agendamento.
6) Cartão de todos tem carência?
Via de regra, não há carência após a ativação para usar descontos. Entretanto, algumas parcerias específicas podem ter regras próprias; confirme no agendamento.
7) Quem pode aderir?
Qualquer pessoa maior de 18 anos com CPF válido pode aderir. Além disso, é comum incluir cônjuge e filhos como dependentes, conforme regras vigentes.
8) Posso incluir dependentes? Até que idade?
Sim, normalmente cônjuge e filhos podem ser incluídos, com limite de idade para filhos conforme política atual. Verifique a idade máxima e a necessidade de comprovação de vínculo.
9) Como contratar rapidamente?
Você pode contratar de forma 100% digital ou presencial, conforme disponibilidade. Após a adesão e pagamento inicial, o cartão costuma ser ativado e já permite agendamentos.
10) Como usar o cartão nos parceiros?
Basta informar seus dados (ou apresentar o cartão digital/físico) no momento do agendamento ou no atendimento e pagar o valor com desconto diretamente ao estabelecimento.
11) Onde o Cartão de TODOS é aceito?
A rede é ampla e distribuída nacionalmente, mas muda por cidade e especialidade. Consulte a lista de parceiros por CEP antes de marcar, pois a disponibilidade local influencia preços e horários.
12) Tem descontos em medicamentos?
Sim, normalmente há farmácias parceiras com descontos em medicamentos selecionados. Contudo, a política de desconto depende da farmácia e do produto.
13) Inclui odontologia?
Em muitos casos, sim, com valores reduzidos para avaliação e procedimentos em clínicas parceiras. Entretanto, os preços e a cobertura de procedimentos variam conforme o parceiro.
14) Faz exames laboratoriais e de imagem?
Geralmente, sim. Há descontos para exames de rotina e alguns de imagem, mas os preços e a disponibilidade dependem da rede parceira na sua região.
15) Tem telemedicina?
Diversas regiões e parceiros oferecem teleconsulta com valores reduzidos. Entretanto, a oferta pode variar por especialidade e localidade.
16) É confiável? Vale a pena?
Para quem busca acesso rápido a consultas e exames com preço reduzido, sim, tende a valer a pena. No entanto, compare a rede da sua cidade, avalie as especialidades disponíveis e verifique as condições de fidelidade antes de decidir.
17) Quais as vantagens e desvantagens?
- Vantagens: adesão simples, preços reduzidos, ampla rede parceira, uso para família.
- Desvantagens: não é plano de saúde, sem reembolso, rede e valores variam por cidade, pode haver fidelidade mínima.
18) Como cancelar sem multa?
Antes de tudo, verifique se existe fidelidade mínima. Se houver e já tiver sido cumprida, solicite o cancelamento pelo canal oficial com antecedência e confirme o protocolo. Se não houver fidelidade, o cancelamento tende a ser imediato após a solicitação.
19) Como emitir 2ª via do cartão?
Acesse sua área do cliente ou app para gerar o cartão digital ou solicitar reenvio do físico. Em caso de perda, comunique imediatamente para evitar uso indevido.
20) Boleto atrasou: o que fazer?
Pague assim que possível pelo app/área do cliente. Em alguns casos, existe atualização do boleto e eventual taxa por atraso. Se o serviço foi bloqueado, a regularização costuma reativar o acesso.
21) Quais as formas de pagamento aceitas?
Geralmente: cartão de crédito, débito em conta e boleto. Algumas regiões já oferecem PIX. Confirme o método disponível no momento da contratação.
22) Cartão de Todos tem aplicativo? Como fazer login?
Sim, há app e área do cliente. Faça login com CPF e senha cadastrada. Se necessário, use “esqueci a senha” para redefinir o acesso.
23) Tem cashback?
Alguns parceiros oferecem cashback em compras. Para participar, siga as regras do programa no app/área do cliente e registre as compras conforme orientações.
24) Gestantes têm carência ou regras diferentes?
Como é um cartão de descontos, não há cobertura de eventos como um plano. Contudo, consultas e exames pré-natais podem ter preços reduzidos conforme os parceiros. Verifique valores antes do agendamento.
25) MEI, empresas e RH podem oferecer aos colaboradores?
Sim, muitas empresas oferecem o cartão como benefício, reduzindo custos de saúde. Consulte condições para contratação corporativa e inclusão de dependentes.
26) Idosos podem aderir o Cartão de Todos? Há limite de idade?
Sim. Em geral, não há limite de idade para aderir ao cartão de descontos. Porém, a disponibilidade de especialidades e horários pode variar por região.
27) Como agendar consulta rapidamente?
Abra o app/área do cliente, filtre por especialidade e CEP e escolha data e horário. Em seguida, confirme o valor com desconto e compare opções de clínicas próximas.
28) Como atualizar cadastro e endereço?
Acesse o app/área do cliente e edite seus dados pessoais e de contato. Mantenha o cadastro atualizado para evitar falhas na comunicação e na entrega do cartão físico.
29) Cartão físico ou digital: qual usar?
O digital resolve na hora e evita atrasos de entrega. O físico é útil para quem prefere documento em mãos. Use o que for mais prático para apresentar nos parceiros.
30) Existe fidelidade mínima?
Em muitos casos, há período mínimo de permanência. Leia o contrato antes de aderir e avalie se o compromisso faz sentido para seu uso real de consultas e exames.
31) Posso usar em outra cidade ou estado?
Sim, desde que haja parceiros na localidade. Antes de viajar, confira a rede do destino para garantir disponibilidade de especialidades.
32) O desconto é cumulativo com outros convênios?
Normalmente, os descontos do cartão não são cumulativos com convênios e promoções próprias do parceiro. Pergunte no agendamento para evitar surpresas.
33) Posso transferir a titularidade?
Em regra, não. Contudo, é possível atualizar dados ou incluir/excluir dependentes conforme as políticas do cartão. Verifique os requisitos.
34) Como falar com o atendimento?
Use o app/área do cliente ou os canais de suporte indicados no contrato. Para assuntos sensíveis (cancelamento, cobrança), solicite e guarde o número de protocolo.
35) Qual é a diferença entre cartão de descontos e plano de saúde?
Cartão de descontos: você paga preços reduzidos diretamente ao parceiro; sem cobertura integral. Plano de saúde: há cobertura contratual de procedimentos, rede referenciada e regras ANS. Portanto, são produtos distintos.
Planos de Saúde em Curitiba
Curitiba, reconhecida pela alta qualidade de vida, dispõe de uma ampla oferta de planos de saúde capazes de atender perfis muito diferentes de usuários. Antes de mais nada, entender o seu uso real e a rede que você mais valoriza faz toda a diferença no custo-benefício. Além disso, a capital paranaense conta com operadoras tradicionais e bem avaliadas, com serviços de qualidade e cobertura consistente.
Consulte Tabela Promocional
Plano de saúde Curitiba tabela de preços 2025
Valores Select Plano Individual
| Idades | Select Curitiba 100 Enf | Select Curitiba 200 Quarto | Select Premium 110 Enf | Select Premium 120 Quarto |
|---|---|---|---|---|
| 0 a 18 | 314,00 | 389,84 | 357,96 | 444,42 |
| 19 a 23 | 338,27 | 420,16 | 385,63 | 478,98 |
| 24 a 28 | 380,16 | 472,54 | 433,39 | 538,70 |
| 29 a 33 | 429,76 | 534,53 | 489,92 | 609,36 |
| 34 a 38 | 488,35 | 607,77 | 556,72 | 692,85 |
| 39 a 43 | 570,22 | 710,10 | 650,05 | 809,51 |
| 44 a 48 | 737,41 | 919,09 | 840,64 | 1.047,76 |
| 49 a 53 | 954,91 | 1.190,98 | 1.088,59 | 1.357,72 |
| 54 a 58 | 1.237,88 | 1.544,72 | 1.411,18 | 1.760,98 |
| 59 ou + | 1.608,64 | 2.008,16 | 1.833,85 | 2.289,31 |
Tabela MedSênior em Curitiba
| Idades | Medsênior Essencial Enf | Medsênior PR Enf | Medsênior PR Quarto | Medsênior Black Quarto | Medsênior Infinite Quarto |
|---|---|---|---|---|---|
| 44 a 48 | 499,62 | 569,75 | 712,19 | 1.205,92 | 1.653,00 |
| 49 a 53 | 499,62 | 569,75 | 712,19 | 1.205,92 | 1.653,00 |
| 54 a 58 | 599,54 | 683,70 | 854,63 | 1.447,10 | 1.983,60 |
| 59 ou + | 785,40 | 895,65 | 1.119,57 | 1.895,70 | 2.598,52 |
Plano de saúde Unimed Curitiba tabela de Preços
| Idades | Unimed Pleno Enf | Unimed Flex Smart 1 Enf | Unimed Flex 1 Enf | Unimed Amigo Enf |
|---|---|---|---|---|
| 0 a 18 | 229,42 | 288,67 | 327,88 | 431,92 |
| 19 a 23 | 276,98 | 348,51 | 395,85 | 469,93 |
| 24 a 28 | 315,62 | 397,13 | 451,07 | 542,63 |
| 29 a 33 | 351,13 | 441,81 | 501,82 | 610,13 |
| 34 a 38 | 397,23 | 499,82 | 567,71 | 701,34 |
| 39 a 43 | 442,75 | 557,10 | 632,77 | 790,55 |
| 44 a 48 | 527,14 | 663,28 | 753,38 | 979,25 |
| 49 a 53 | 663,77 | 835,20 | 948,66 | 1.227,49 |
| 54 a 58 | 841,99 | 1.059,45 | 1.203,38 | 1.538,54 |
| 59 ou + | 1.201,10 | 1.511,31 | 1.716,62 | 1.886,40 |
Tabela de Preço Paraná Clínicas
| Idades | Standard Plus – Curitiba Enf | Executivo Plus – Curitiba Enf | Estilo – Curitiba Enf | Estilo – Curitiba Quarto |
|---|---|---|---|---|
| 0 a 18 | 129,78 | 167,24 | 188,64 | 212,22 |
| 19 a 23 | 144,05 | 185,63 | 209,39 | 235,56 |
| 24 a 28 | 167,10 | 215,33 | 242,89 | 273,25 |
| 29 a 33 | 193,84 | 249,79 | 281,75 | 316,97 |
| 34 a 38 | 228,73 | 294,75 | 332,47 | 374,02 |
| 39 a 43 | 269,90 | 347,80 | 392,31 | 441,35 |
| 44 a 48 | 318,48 | 410,41 | 462,93 | 520,79 |
| 49 a 53 | 398,10 | 513,01 | 578,66 | 650,99 |
| 54 a 58 | 529,47 | 682,30 | 769,61 | 865,82 |
| 59 ou + | 767,72 | 989,34 | 1.115,94 | 1.255,43 |
Confira alguns dos melhores Planos de Saúde em Curitiba
Unimed Curitiba
Para começar, a Unimed Curitiba é uma das escolhas mais lembradas pelos curitibanos. Em especial, o Plano Flex costuma ser destacado pela boa cobertura e agilidade de atendimento. Além disso, a rede credenciada inclui hospitais e clínicas de referência, como o Hospital Pequeno Príncipe e o Hospital São Vicente.
Quanto custa um plano de saúde da Unimed Curitiba?
Atualmente, a Unimed Curitiba tem opções a partir de R$ 160,08 no plano empresarial e R$ 357,14 no plano individual. Solicite uma cotação!
Amil em Curitiba
A Amil também figura entre as mais procuradas. Notadamente, o Plano S380 é lembrado pela assistência 24 horas e pela boa experiência de uso. Ademais, a rede credenciada é ampla, garantindo acesso a diversas especialidades e exames.
SulAmérica Saúde em Curitiba
Por sua vez, a SulAmérica oferece linhas competitivas. O Plano Exato costuma ser uma boa alternativa para quem busca equilíbrio entre preço e cobertura. Além disso, a rede credenciada é robusta e inclui, por exemplo, o Hospital Santa Casa de Curitiba.
Bradesco Saúde em Curitiba
Outra operadora relevante é o Bradesco Saúde. Em particular, o Plano Efetivo é popular pela rede extensa e variedade de modalidades de atendimento. Além disso, a oferta de teleconsulta agrega conveniência ao beneficiário.
MedSênior Curitiba
Quanto custa um plano de saúde da MedSênior Curitiba?
No momento, a MedSênior Curitiba possui planos a partir de R$ 454,20.
Plano de Saúde Clinipam
Quanto custa um plano de saúde Clinipam?
Atualmente, os preços partem de R$ 146,53 por mês no Clinipam Individual e de R$ 103,14 no Clinipam empresarial.
Paraná Clínicas
Os planos empresariais da Paraná Clínicas partem de R$ 133,81 e atendem empresas de todos os portes, com cobertura para sócios, colaboradores e dependentes. Entre os diferenciais, destacam-se a contratação prática e a possibilidade de negociar carências reduzidas. A cobertura inclui consultas, exames, internações e tratamentos especializados.
MedSul Saúde
A MedSul Saúde oferece diferentes linhas para perfis variados:
- Plano Direct Care: a partir de R$ 148,96 por pessoa. Indicado para crianças de 0 a 18 anos (promoções por tempo limitado).
- Plano Perfect Care: a partir de R$ 154,24 por pessoa. Rede ampla e especializada, com médico gestor e telemedicina 24 horas.
- Plano SulSenior: a partir de R$ 570,00 por pessoa, voltado para públicos acima de 59 anos, com preço único e cobertura completa.
- Plano Premium Care: a partir de R$ 174,81 por pessoa. Sem obstetrícia, mas com cobertura abrangente para 0 a 18 anos.
Quais são os melhores planos de saúde em Curitiba?
Entre as opções mais lembradas em Curitiba estão Bradesco Saúde, SulAmérica, Amil, Unimed Curitiba, Clinipam, Paraná Clínicas, MedSênior e MedSul, entre outras. A escolha “ideal” depende do seu perfil de uso, rede desejada, orçamento e modalidade de contratação.
Confira a lista com os melhores planos de saúde em Curitiba
- Unimed Curitiba: a partir de R$ 160,08 (empresarial) e R$ 357,14 (individual)
- Bradesco Saúde: a partir de R$ 284,50/mês
- SulAmérica: a partir de R$ 281,09/mês
- Amil: a partir de R$ 249,85/mês
- Paraná Clínicas (empresarial): a partir de R$ 133,81/mês
- Clinipam (individual): a partir de R$ 146,53/mês
- MedSul: a partir de R$ 148,96/mês por pessoa
- MedSênior Curitiba: a partir de R$ 454,20/mês
Qual o preço do plano de saúde Select em Curitiba?
Atualmente, o plano de saúde Select em Curitiba custa R$ 278,73 na modalidade individual e R$ 181,62 na modalidade empresarial.
Perguntas Frequentes — Planos de Saúde em Curitiba
Quais são os melhores planos de saúde em Curitiba?
Em geral, Unimed Curitiba, Amil, SulAmérica, Bradesco Saúde e Clinipam costumam aparecer entre as mais citadas. No entanto, a melhor escolha depende do seu perfil, da rede que você usa e do orçamento. Compare tipo de contrato (individual/familiar, coletivo por adesão, empresarial), abrangência (local, estadual, nacional) e serviços como telemedicina, reembolso e home care. Dica: priorize a rede onde você realmente se consulta e, depois, avalie preço, carências e coparticipação.
Quanto custa um plano de saúde em Curitiba?
Os preços variam bastante por operadora, linha do produto, faixa etária e modalidade. Em linhas gerais, há opções de entrada com coparticipação e redes locais, e mensalidades mais altas para redes premium, reembolso e cobertura nacional. Para pagar menos, avalie coletivo por adesão (quando elegível), coparticipação e portabilidade para linhas equivalentes.
Qual o Plano de saúde mais barato em Curitiba?
Atualmente o plano de saúde mais barato em Curitiba é o Paraná Clinicas na modalidade empresarial e custa a partir de R$ 129,78 reais.
Quais operadoras oferecem plano individual em Curitiba?
Com frequência, Unimed Curitiba e Clinipam disponibilizam planos individuais. Já Bradesco Saúde e SulAmérica tendem a focar em coletivos por adesão e empresariais. Antes de decidir, verifique disponibilidade por CEP, elegibilidade e necessidade de vínculo associativo (no caso de adesão).
Quais hospitais costumam estar na rede dos melhores planos em Curitiba?
É comum aparecerem referências como Pequeno Príncipe, Hospital São Vicente e Hospital Vita, entre outros. Contudo, a rede varia por operadora e por produto (ex.: linhas Smart, Plus, Premium). Sempre valide a rede por escrito para o plano específico.
Qual o plano de saúde mais barato pra idoso no PR?
Sem dúvida o plano mais de saúde mais barato do Paraná é a MedSênior e custa a partir de R$ 499,62 na modalidade individual.
Quais planos com cobertura nacional costumam atuar em Curitiba?
Linhas de Amil, SulAmérica e Bradesco Saúde frequentemente oferecem cobertura nacional. Ainda assim, confirme a abrangência contratual e, principalmente, as regras para urgência/emergência fora da área de atuação.
Há telemedicina e home care nos planos em Curitiba?
Sim. Diversas operadoras oferecem telemedicina 24h e, em produtos específicos, home care. Verifique elegibilidade, coparticipação, limites e critérios clínicos para autorização.
Existem planos com coparticipação em Curitiba?
Sim. Amil e Unimed Curitiba, entre outras, possuem opções com coparticipação, que reduzem a mensalidade e cobram por uso. Para quem usa pouco, pode compensar; para quem usa muito, um plano sem coparticipação tende a ser mais previsível.
Como funcionam as carências e dá para ter redução ou isenção?
Carência é o tempo de espera para usar determinados serviços após a contratação. Há cenários com redução/isenção (campanhas, migrações elegíveis ou contratos coletivos). Confirme por escrito carências para consultas, exames, internações, parto e DLP (doenças/lesões preexistentes).
Posso fazer portabilidade de carências para outra operadora em Curitiba?
Sim, desde que atenda às regras da ANS (compatibilidade de cobertura/preço e prazos mínimos, entre outros). Levante sua janela de portabilidade, peça relatório de compatibilidade e confirme a aceitação antes de cancelar o plano atual.
Qual plano é melhor para família, idoso ou empresa?
Depende do uso: famílias valorizam pediatria e pronto atendimento; idosos priorizam rede hospitalar e prazos de reembolso; empresas observam custo total e sinistralidade. Liste sua rede preferida, defina coparticipação, escolha a abrangência e compare 2–3 finalistas.
Plano com reembolso vale a pena em Curitiba?
Vale se você usa profissionais fora da rede com frequência e quer autonomia. Caso contrário, um plano com rede forte pode oferecer melhor custo-benefício. Avalie tetos de reembolso por tipo de serviço e prazos de pagamento.
Como escolher, na prática, o melhor plano de saúde em Curitiba?
Passo a passo: 1) Liste seus médicos/hospitais; 2) Defina com/sem coparticipação; 3) Escolha a abrangência (local/estadual/nacional); 4) Compare carências e reembolso; 5) Simule por faixa etária; 6) Valide a rede e o contrato por escrito.
Qual plano de saúde é mais aceito em Curitiba?
Em termos de capilaridade local, Unimed Curitiba costuma ter forte presença. Porém, “mais aceito” varia conforme a região, especialidade e produto. Consulte o guia médico da sua linha específica.
MEI pode contratar plano empresarial em Curitiba?
Sim, muitas operadoras aceitam MEI com CNPJ ativo. Em geral, exigem 1 ou 2 vidas e documentação do negócio. As regras variam por operadora e administradora.
Quais documentos preciso para contratar um plano?
Normalmente: RG, CPF, comprovante de residência, ficha de saúde e, se empresarial/MEI, documentos do CNPJ (Contrato Social/CCMEI), além de certidões de dependentes quando aplicável.
Quais são os prazos máximos de carência conforme a ANS?
Atualmente, como referência geral: 24 horas para urgência/emergência; até 180 dias para demais procedimentos; até 300 dias para parto a termo; e até 24 meses para cobertura parcial temporária em DLP. Consulte seu contrato, pois podem existir reduções.
Plano com obstetrícia ou sem obstetrícia: o que muda?
Com obstetrícia, há cobertura de pré-natal, parto, bem como assistência ao recém-nascido. Sem obstetrícia, não há cobertura para parto. Portanto, escolha considerando seu planejamento familiar.
Enfermaria ou apartamento: qual compensa mais?
Enfermaria tem custo menor; apartamento dá mais privacidade. A diferença de preço pode ser relevante. Avalie conforto desejado versus orçamento.
Como conferir se meu médico atende pelo plano?
Use o guia médico online da operadora, filtrando por cidade, especialidade e principalmente por produto. Mas, para sua segurança, peça confirmação por escrito do credenciamento na sua linha.
Como funciona a coparticipação na prática?
Você paga uma fração do valor de consultas/exames quando usa o serviço, conforme a tabela do plano. Pode haver tetos e isenções. Leia atentamente o contrato.
Há plano com rede premium em Curitiba?
Sim, certamente algumas linhas oferecem redes ampliadas e hospitais de maior complexidade. Em contrapartida, a mensalidade tende a ser mais alta. Verifique a lista de hospitais por produto.
Plano individual é difícil de encontrar?
A oferta é mais restrita que a empresarial/adesão, mas existem opções (ex.: Unimed Curitiba, Select, Clinipam em muitos cenários). Cheque disponibilidade por CEP e produto.
Quais são os melhores planos de saúde para idosos em Curitiba?
Existem linhas específicas (como MedSênior e Select), bem como produtos de operadoras tradicionais com foco no público 59+. Compare rede hospitalar, pronto atendimento e principalmente as coberturas.
O que é cobertura nacional versus regional?
Cobertura nacional permite uso em outras cidades/estados conforme a rede do produto. Regional concentra a rede na sua área. Para quem viaja muito, nacional tende a ser mais conveniente.
Urgência e emergência fora de Curitiba estão cobertas?
Sim, após 24 horas do início da vigência há cobertura para urgência/emergência. Contudo, a forma de acesso (rede/guia ou reembolso) depende do produto e da abrangência contratada.
Psicoterapia e outras terapias estão cobertas?
Sem dúvida! A cobertura segue as diretrizes da ANS para cada terapia e condição clínica. Mas, as sessões e regras variam por produto. Portanto, verifique limites, coparticipação e necessidade de autorização.
Há cobertura odontológica no plano médico?
Geralmente, plano odontológico é contratado à parte (embora existam combos). Confirme se sua oferta inclui ou não o módulo odontológico.
Vacinas fazem parte da cobertura?
Em regra, vacinas de rotina não integram o plano médico-hospitalar, salvo quando previsto em contrato/linha específica. Cheque coberturas e programas preventivos da operadora.
Como funcionam os reajustes dos planos de saúde em Curitiba?
Planos individuais têm reajuste anual regulado pela ANS; Mas, os coletivos/empresariais seguem índices por sinistralidade/contrato. Reajustes por faixa etária seguem as faixas regulamentadas, com última aos 59+.
Quais são as faixas etárias usadas nos planos?
As faixas normalmente são: 0–18, 19–23, 24–28, 29–33, 34–38, 39–43, 44–48, 49–53, 54–58 e 59+. O preço muda conforme a faixa.
Gravidez: qual a carência para parto?
Parto a termo costuma ter carência de até 300 dias. Eventos de urgência/emergência obstétrica têm cobertura após 24h, conforme regras contratuais e indicação clínica.
Como cancelar um plano de saúde?
Envie a solicitação pelos canais oficiais da operadora. Em planos individuais/familiares, não há multa por cancelamento. Em coletivos/empresariais, valem as regras contratuais.
Portabilidade: quando posso pedir?
Ao cumprir os prazos mínimos e compatibilidade de cobertura/faixa de preço. Planeje com antecedência: reúna comprovantes de vigência e pagamentos e verifique sua janela de portabilidade.
Plano empresarial: qual o mínimo de vidas?
Depende da operadora; muitas aceitam a partir de 1 ou 2 vidas (PME/MEI). As exigências documentais variam. Consulte as regras do produto.
É possível reduzir carências ao migrar para outra linha?
Sim, em alguns casos (campanhas, migrações elegíveis e portabilidade). Exija confirmação por escrito das carências remanescentes antes de formalizar a troca.
Telemedicina conta para coparticipação?
Pode contar, conforme o contrato. Em alguns produtos, teleconsultas são isentas; em outros, há valor reduzido. Verifique a tabela de coparticipação do seu plano.
Home care é obrigatório no plano de saúde em Curitiba ?
Home care depende de indicação clínica e critérios contratuais/diretrizes. Não é automático; a operadora avalia elegibilidade caso a caso.
Como escolher entre Amil, SulAmérica, Bradesco e Unimed em Curitiba?
Defina a rede que você precisa (hospitais/médicos), escolha com/sem coparticipação, decida a abrangência e simule valores por faixa etária. Então, compare 2–3 linhas finalistas com a rede confirmada por escrito.
Como saber se o reembolso vai ser suficiente para meu uso?
Cheque os tetos por tipo de serviço (consulta, exame, internação), regras de envio de notas e prazos de pagamento. Se você usa muito fora da rede, tetos maiores podem compensar.
Valem a pena os planos de saúde por adesão em Curitiba?
Pode valer para quem é elegível a uma entidade de classe e quer bons preços sem CNPJ. Compare com o empresarial (MEI/PME) e o individual; às vezes o adesão tem redes e preços competitivos.
Tabelas de Preços dos Planos de Saúde em Curitiba



Consulte Tabela Promocional
Plano de Saúde Familiar 2025: Guia completo, comparativos, preços e respostas às dúvidas mais buscadas
Plano de saúde familiar é um contrato único que cobre o titular e seus dependentes, oferecendo praticidade, melhor custo-benefício e acesso estruturado à rede de atendimento. Abaixo, você encontra comparativos entre operadoras líderes, tabelas de preços referenciais 2025, regras de carência, reembolso, portabilidade e um passo a passo simples para contratar com segurança.
Sou o Caciano, corretor de seguros especialista em saúde há anos, e já ajudei centenas de famílias a escolher a proteção ideal. Por isso, reuni neste guia tudo o que realmente importa para decidir sem insegurança — desde conceitos fundamentais e vantagens práticas até detalhes de rede, carências, reembolsos e preços. Assim, você ganha clareza para investir com confiança no bem-estar da sua família.
Consulte Tabela Promocional
O que é, afinal, um plano de saúde familiar?
Em uma frase: um único contrato que estende a cobertura para o titular e seus dependentes, centralizando gestão e otimizando custo-benefício.
Em primeiro lugar, vale entender o conceito. O plano de saúde familiar reúne o titular e seus dependentes legais sob uma mesma apólice. Em outras palavras, você evita múltiplos contratos separados, simplifica pagamentos, acompanha carências em um só lugar e, frequentemente, paga menos por pessoa do que em contratações individuais. Consequentemente, a rotina de uso (rede, autorizações e acompanhamento) fica mais prática para toda a família.
As vantagens indiscutíveis de um convênio familiar
- Segurança financeira: protege o orçamento contra despesas médicas inesperadas de alto impacto.
- Acesso à qualidade: garante rede de hospitais, laboratórios e especialistas sem depender exclusivamente do sistema público.
- Foco em prevenção: facilita check-ups e consultas de rotina, essenciais para diagnóstico precoce.
- Custo-benefício: ao incluir mais membros, o valor per capita tende a ser menor, gerando economia a longo prazo.
Comparativo entre operadoras: qual combina com o perfil da sua família?
Importante: analisar apenas preço é armadilha. Compare rede, reembolso, abrangência, segmentação e carências.
Abaixo, um comparativo objetivo com diferenciais típicos entre operadoras muito procuradas por famílias. Use como ponto de partida — e valide a rede na sua cidade antes de contratar.
| Operadora | Diferencial Principal | Nível de Reembolso | Hospitais de Destaque (exemplos) | Ideal para qual perfil? |
|---|---|---|---|---|
| Bradesco Saúde | Líder em reembolso e livre escolha | Elevado | Sírio-Libanês, Albert Einstein, Rede D’Or | Famílias que valorizam liberdade para usar médicos fora da rede |
| Sulamérica | Equilíbrio entre rede, reembolso e custo | Bom a excelente | HCor, Oswaldo Cruz, Rede D’Or | Famílias que buscam alta qualidade com reembolso flexível |
| Amil | Rede própria e credenciada ampla com bom custo | Variável (menor nos planos de entrada) | Hospital da Luz, Samaritano, rede própria | Quem prioriza muitas opções credenciadas a preço competitivo |
| Hapvida NDI | Foco em rede própria com força regional | Geralmente não possui | Hospitais e clínicas da própria rede Hapvida/NotreDame | Quem busca custo-benefício utilizando principalmente a rede própria |
Tabelas de preços referenciais 2025
Aviso: valores abaixo são estimativas e podem variar por região, CEP, rede, coparticipação e número de vidas. Use como referência inicial para planejamento.
Tabela de Preço Amil Familiar
| Idades | Bronze SP Enf | Bronze SP Mais Enf | Prata Enf | Ouro Enf |
|---|---|---|---|---|
| 0 a 18 | 111,10 | 139,03 | 277,55 | 315,84 |
| 19 a 23 | 150,87 | 188,80 | 324,73 | 369,53 |
| 24 a 28 | 177,11 | 221,63 | 396,17 | 450,83 |
| 29 a 33 | 177,11 | 221,63 | 475,40 | 541,00 |
| 34 a 38 | 177,11 | 221,63 | 499,17 | 568,05 |
| 39 a 43 | 197,83 | 247,56 | 549,09 | 624,86 |
| 44 a 48 | 273,20 | 341,88 | 686,36 | 781,08 |
| 49 a 53 | 326,20 | 408,20 | 755,00 | 859,19 |
| 54 a 58 | 469,08 | 586,99 | 943,75 | 1.073,99 |
| 59 ou + | 665,16 | 832,35 | 1.651,56 | 1.879,48 |
Plano de Saúde Select Familiar
| Idades | Select Familiar 100 Enf | Select Familiar 200 Quarto | Select Familiar Premium 110 Enf | Select Familiar Premium 120 Quarto |
|---|---|---|---|---|
| 0 a 18 | 286,11 | 354,77 | 313,02 | 388,15 |
| 19 a 23 | 299,40 | 371,26 | 327,57 | 406,18 |
| 24 a 28 | 313,45 | 388,67 | 342,93 | 425,24 |
| 29 a 33 | 338,87 | 420,20 | 370,75 | 459,73 |
| 34 a 38 | 376,90 | 467,36 | 412,36 | 511,32 |
| 39 a 43 | 466,99 | 579,07 | 510,93 | 633,55 |
| 44 a 48 | 634,01 | 786,18 | 693,66 | 860,14 |
| 49 a 53 | 771,00 | 956,04 | 843,54 | 1.045,99 |
| 54 a 58 | 1.021,19 | 1.266,28 | 1.117,27 | 1.385,41 |
| 59 ou + | 1.404,89 | 1.742,07 | 1.537,06 | 1.905,96 |
Tabela de Preço Bradesco Familiar
| Idades | Efetivo Enf | Nacional Flex Enf | Ideal Enf | Nacional II Enf |
|---|---|---|---|---|
| 0 a 18 | 181,46 | 230,98 | 232,14 | 233,30 |
| 19 a 23 | 214,12 | 272,56 | 273,93 | 275,29 |
| 24 a 28 | 259,08 | 329,79 | 331,45 | 333,10 |
| 29 a 33 | 310,90 | 395,75 | 397,74 | 399,72 |
| 34 a 38 | 354,42 | 451,15 | 453,42 | 455,68 |
| 39 a 43 | 365,05 | 464,68 | 467,02 | 469,35 |
| 44 a 48 | 444,47 | 565,78 | 568,62 | 571,46 |
| 49 a 53 | 522,79 | 665,47 | 668,81 | 672,15 |
| 54 a 58 | 622,12 | 791,91 | 795,88 | 799,86 |
| 59 ou + | 1.088,65 | 1.385,76 | 1.392,71 | 1.399,68 |
Exemplos de Preços de Planos de Saúde Familiares
Agora, vamos dar uma olhada em alguns exemplos de preços de planos de saúde familiares em diferentes operadoras.
Plano de Saúde Familiar Unimed
O plano de Saúde Unimed Familiar tem preços que variam de R$347,16 para indivíduos de 0 a 18 anos até R$2.082,73 para indivíduos de 59 anos ou mais.
Preço Plano de Saúde Familiar SulAmérica
A Sulamérica também oferece planos de saúde familiares com preços variados. Por exemplo, o plano SulAmérica Exato tem um preço de R$380,13, enquanto o plano SulAmérica Prestige custa R$1.816,99.
Plano de Saúde Familiar Bradesco
O plano Bradesco Saúde Familiar tem preços que começam em R$215,33 para indivíduos de 0 a 18 anos e vão até R$1.497,15 para indivíduos de 59 anos ou mais.
Quanto custa o plano de saúde familiar do Hapvida ?
Um plano de saúde familiar do Hapvida custa cerca de R$ 459.50 reais mensais para duas pessoas com pouco mais de 19 anos . Contudo, os valores podem mudar de acordo com a
Plano de Saúde Familiar Amil
O plano de saúde familiar da Amil custa cerca de R$ 630,29 para duas pessoas no plano Bronze SP.
Seguros Unimed Plano de Saúde Familiar
A Seguros Unimed oferece planos de saúde com preços competitivos. Por exemplo, o plano Unimed Absoluto tem um preço a partir de R$347,16 por mês.
Quem pode ser dependente no plano familiar?
Regra prática: cônjuge/companheiro(a) e filhos/enteados são os dependentes mais comuns. Outros parentes dependem do produto.
Geralmente entram cônjuge/companheiro(a) e filhos/enteados (com limites de idade que variam por operadora). Em alguns produtos, é possível incluir pais, irmãos, sogros ou netos, desde que respeitadas as regras do plano e a comprovação de vínculo. Portanto, confirme sempre a elegibilidade no regulamento do produto cotado.
Coberturas obrigatórias
Planos regulados pela ANS devem cobrir consultas, exames, internações, urgência e emergência, além de tratamentos como quimioterapia, radioterapia e hemodiálise, conforme a segmentação contratada. Em síntese, o rol mínimo garante procedimentos essenciais. Para entender o rol, consulte a ANS.
- Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde: https://www.gov.br/ans/pt-br
Diferença entre plano individual e familiar
Em resumo: individual cobre 1 pessoa; familiar reúne o titular e seus dependentes no mesmo contrato, com potencial redução de custo por vida.
O plano individual cobre apenas uma pessoa. Já o familiar inclui dependentes sob uma única apólice, o que simplifica a gestão e pode reduzir principalmente o valor per capita. As regras de reajuste e carência seguem a regulação da ANS para cada modalidade.
Como funcionam as carências do Plano de saúde familiar?
Os prazos máximos usuais (ANS) são:
- 24 horas para urgência/emergência
- 30 dias para consultas e exames simples
- Até 180 dias para procedimentos mais complexos, internações e cirurgias
- Até 300 dias para parto a termo
No entanto, a grade exata varia por operadora e produto. Portanto, confirme no contrato.
Posso reduzir ou aproveitar carências de outro plano (portabilidade)?
Sim. A portabilidade de carências permite migrar para outro plano compatível aproveitando prazos já cumpridos, desde que atendidos requisitos como tempo mínimo no plano de origem e compatibilidade entre produtos. Em outras palavras, você não recomeça do zero. Saiba mais na ANS.
- Portabilidade de Carências: https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/beneficiario/portabilidade-de-carencias
O que é coparticipação? Vale a pena?
Dica: quem usa pouco tende a pagar menos com coparticipação; uso frequente pode tornar o sem coparticipação mais vantajoso.
É o modelo em que, além da mensalidade, o beneficiário paga um valor por uso (consulta, exame). Assim, a mensalidade é menor, mas o gasto total depende da frequência de utilização. Perfis de baixo uso geralmente se beneficiam mais.
Abrangência geográfica: regional ou nacional?
Depende do produto: há planos regionais e nacionais. Por isso, verifique a área de cobertura e, sobretudo, a rede credenciada nas cidades onde a família mais utiliza serviços. Em viagens, planos nacionais ampliam a conveniência.
Como consultar a rede credenciada antes de contratar?
Peça o guia de rede oficial do produto cotado e filtre por cidade, hospital, clínica e laboratório. Em seguida, valide se as unidades de preferência (maternidades, pronto-atendimentos, laboratórios de confiança) estão cobertas no nível do plano escolhido. Não confie apenas em listas genéricas — peça sempre o material atualizado.
Existe reembolso fora da rede?
Alguns planos oferecem reembolso para atendimentos particulares, respeitando limites, prazos e regras contratuais. Planos premium tendem a ter reembolsos maiores. Leia a política de reembolso para entender percentuais, tetos e prazo para envio de notas.
Quanto custa um plano de saúde familiar?
Não existe valor único: CEP, idades, rede, segmentação e coparticipação influenciam diretamente o preço.
O preço depende de faixas etárias, CEP, rede, segmentação (ambulatorial/hospitalar/obstetrícia), coparticipação e quantidade de vidas. Em síntese, solicite cotação com idades e CEP para estimativas precisas e comparáveis.
Como funcionam os reajustes?
Planos individuais/familiares têm reajuste anual autorizado pela ANS; já planos coletivos (empresarial/adesão) seguem regras contratuais da operadora e administradora. Além disso, pode haver variação por faixa etária conforme normas vigentes — o último reajuste por idade ocorre aos 59 anos.
Exemplos de preços por operadora (referenciais)
Use como referência; confirme os valores na sua cidade antes de decidir.
- Unimed: variações típicas de cerca de R$ 347,16 (0 a 18 anos) a R$ 2.082,73 (59+), conforme produto e região.
- SulAmérica: planos como Exato (
R$ 380,13) até Prestige (R$ 1.816,99). - Bradesco Saúde Familiar: a partir de ~R$ 215,33 (0 a 18) até ~R$ 1.497,15 (59+).
- Hapvida: para duas pessoas com pouco mais de 19 anos, cerca de R$ 459,50 mensais (valores variam por região e plano).
- Amil: para duas pessoas, Bronze SP em torno de R$ 630,29.
- Seguros Unimed: planos com preços competitivos, como o Absoluto a partir de ~R$ 347,16.
Documentos para contratar e como é o fluxo
Passo a passo típico: cotação > escolha do produto > envio de documentos > análise > pagamento > vigência.
- Documentos: RG, CPF, comprovante de residência, certidões (casamento/nascimento) dos dependentes, CNPJ se for empresarial/MEI.
- Após a aprovação e pagamento, você recebe carteirinha e acesso aos canais digitais.
Como cancelar um plano de saúde familiar?
O cancelamento é feito pelos canais oficiais da operadora (telefone, site, app). Registre o protocolo e confirme a data de término das coberturas. Em caso de negativa indevida, você pode acionar a ANS e órgãos de defesa do consumidor.
Passo a passo: como escolher e contratar o plano familiar perfeito
Roteiro prático para decidir com confiança.
- Defina o orçamento mensal da família.
- Liste necessidades prioritárias (hospitais/labs preferidos, obstetrícia, abrangência, reembolso).
- Compare com e sem coparticipação.
- Valide carências, abrangência e política de reembolso.
- Solicite cotação com idades e CEP para ter preços comparáveis.
- Revise a rede credenciada do produto final (por cidade e por unidade).
- Envie a documentação, conclua a proposta e acompanhe a vigência.
Perguntas frequentes (FAQ) — com respostas diretas e objetivas
1. Quem pode ser dependente no plano familiar?
O grupo de dependentes elegíveis geralmente inclui o núcleo familiar mais próximo: cônjuges ou companheiros(as) com união estável comprovada, além de filhos e enteados (sujeitos a um limite de idade que costuma ser estendido para universitários). Alguns produtos mais flexíveis podem permitir a inclusão de outros graus de parentesco, como pais, sogros, netos ou irmãos, mas isso exige uma análise das regras contratuais específicas do plano e a devida comprovação do vínculo familiar.
2. Quais coberturas são obrigatórias num plano de saúde familiar?
Todo plano de saúde regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é obrigado a oferecer uma cobertura mínima, detalhada no “Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde”. Isso significa que, dependendo da segmentação do seu plano (ambulatorial, hospitalar, etc.), estão garantidos atendimentos de urgência e emergência, consultas em diversas especialidades, exames de diagnóstico (dos mais simples aos mais complexos), internações clínicas e cirúrgicas, e tratamentos de alta complexidade, como oncologia (quimioterapia e radioterapia) e terapias renais (hemodiálise).
3. Qual a diferença entre plano individual e familiar?
A distinção fundamental está no número de pessoas cobertas pelo contrato. Um plano individual é destinado a uma única vida, enquanto o plano familiar é projetado para englobar o titular e seus dependentes sob uma mesma apólice. Essa estrutura centralizada não só facilita a administração (um único boleto, um único ponto de contato), como também tende a gerar uma economia de escala, resultando em um custo per capita mais baixo do que se cada membro contratasse um plano individualmente.
4. Como funcionam as carências do plano de saúde familiar?
A carência é um intervalo de tempo, previsto em contrato e regulado pela ANS, que o beneficiário deve aguardar após a contratação para começar a utilizar certas coberturas. Os prazos máximos que as operadoras podem exigir são: 24 horas para atendimentos de urgência e emergência; 30 dias para consultas e exames básicos; 180 dias para procedimentos de alta complexidade, internações e cirurgias; e 300 dias para partos a termo. É crucial verificar as condições exatas no seu contrato, pois algumas operadoras podem oferecer prazos reduzidos como um diferencial competitivo.
5. Posso reduzir ou aproveitar carências de outro plano?
Sim, é totalmente possível através da portabilidade de carências. Esse direito, assegurado pela ANS, permite que um beneficiário troque de plano de saúde (para um plano compatível) sem precisar cumprir novamente os períodos de carência já superados no plano anterior. Para isso, é preciso atender a alguns critérios, como estar no plano atual por um tempo mínimo e manter os pagamentos em dia. Basicamente, você transfere seu histórico de cobertura, garantindo a continuidade do acesso aos serviços.
6. O que é coparticipação? Vale a pena?
A coparticipação é uma modalidade de contratação onde o beneficiário contribui com um pequeno percentual ou valor fixo sobre os procedimentos que realiza (como consultas ou exames), além de pagar a mensalidade regular. A grande vantagem é que os planos com coparticipação costumam ter mensalidades consideravelmente mais baixas. A decisão sobre se “vale a pena” é estratégica: para quem utiliza o plano de forma pontual e controlada, a economia na mensalidade geralmente compensa. Já para quem necessita de acompanhamento médico intensivo, um plano sem coparticipação pode oferecer maior previsibilidade de gastos.
7. A abrangência é nacional ou regional?
A área de cobertura é uma característica definida pelo produto contratado. Existem planos com abrangência regional, que oferecem atendimento em um grupo específico de municípios ou em um estado, e planos com abrangência nacional, que garantem acesso à rede credenciada em todo o território brasileiro. A escolha depende do perfil da sua família: se vocês viajam com frequência, um plano nacional é indispensável. Se o uso se concentra na sua cidade, um plano regional de qualidade pode oferecer um excelente custo-benefício.
8. Como consultar a rede credenciada antes de contratar?
A verificação da rede é uma etapa crítica. A forma mais segura é solicitar ao seu corretor o guia oficial e atualizado da rede credenciada (também chamado de “livro da rede”) do produto exato que está sendo cotado. Com esse material, você deve pesquisar ativamente pelos hospitais, laboratórios e, se possível, até pelos médicos especialistas que sua família valoriza. Validar se as unidades de emergência e maternidades de preferência estão na lista é especialmente importante para evitar surpresas no futuro.
9. Existe reembolso fora da rede?
Sim, a opção de reembolso é um diferencial presente em muitos planos familiares, especialmente nos de categoria superior. Esse mecanismo permite que o beneficiário escolha um profissional ou instituição de saúde que não faz parte da rede credenciada, pague pelo serviço de forma particular e, posteriormente, solicite à operadora a restituição do valor. O montante a ser reembolsado é calculado com base em uma tabela e nos limites estabelecidos no contrato do seu plano.
10. Quanto custa um plano de saúde familiar?
Não há uma resposta única, pois o valor é uma composição de múltiplos fatores. A precificação de um plano familiar leva em conta a faixa etária de cada um dos membros, a cidade (CEP) onde residem, a amplitude e o prestígio da rede credenciada, a escolha por um plano com ou sem coparticipação, a segmentação assistencial (se inclui ou não hospital e obstetrícia) e, claro, o número total de vidas no contrato. Por isso, a única forma de saber o valor exato é solicitar uma cotação personalizada.
11. Como funcionam os reajustes do plano de saúde familiar?
Os planos familiares estão sujeitos a dois tipos de aumento. O primeiro é o reajuste anual, cujo percentual máximo é definido pela ANS para os contratos individuais e familiares, aplicado sempre no mês de aniversário do plano. O segundo é o reajuste por mudança de faixa etária, que ocorre quando um beneficiário atinge idades específicas (como 19, 24, 29 anos, etc.), conforme as regras estabelecidas pela agência reguladora.
12. Quem posso incluir como dependente e até que idade?
Por norma, os dependentes diretos são sempre aceitos: cônjuge ou companheiro(a) e filhos/enteados. A idade limite para filhos costuma variar, mas frequentemente se estende até 24 anos para aqueles que estão cursando ensino superior ou técnico. A possibilidade de incluir outros parentes, como pais ou irmãos, não é uma regra geral e depende diretamente das políticas comerciais do produto específico oferecido pela operadora.
13. Posso incluir dependentes depois de contratar?
Sim, a inclusão de novos dependentes é permitida após o início do contrato. Certamente o caso mais comum é o nascimento de um filho, que, em planos com obstetrícia, pode ser incluído com isenção total de carências se o processo for feito em até 30 dias. Para outras situações, como um casamento, a inclusão é viável, mas o novo dependente pode ter que cumprir os períodos de carência normalmente.
14. O plano familiar cobre parto e pré-natal?
A cobertura para gestação e parto está garantida, desde que o plano contratado tenha a segmentação “Hospitalar com Obstetrícia”. Com essa cobertura, todo o acompanhamento pré-natal, exames relacionados e o parto em si (após cumprida a carência de 300 dias) são direitos da beneficiária.
15. Urgência e emergência têm cobertura imediata?
A cobertura para esses eventos críticos é garantida após as primeiras 24 horas de vigência do contrato. Portanto, isso significa que, passado esse breve período inicial, o beneficiário já tem direito a atendimento para situações de urgência (como acidentes) e emergência (com risco de vida), respeitando os limites da segmentação do plano (se é apenas ambulatorial ou hospitalar).
16. Quais são os direitos do consumidor ao contratar?
Ao adquirir um plano de saúde, você tem direitos fundamentais assegurados, como receber um contrato com linguagem clara e sem ambiguidades. Além disso, ter acesso a uma rede credenciada atualizada e suficiente para atender à demanda, ser informado de forma transparente sobre os reajustes e ter à disposição canais de atendimento eficientes. Caso enfrente problemas, você tem o direito de recorrer à ANS e a outros órgãos de defesa do consumidor.
17. Como escolher o melhor plano familiar?
A escolha ideal é um processo estratégico que envolve:
- Analisar o perfil de uso da sua família e definir o orçamento.
- Mapear as prioridades, listando os hospitais e laboratórios que são indispensáveis para vocês.
- Comparar propostas que equilibrem rede, abrangência e custo, avaliando opções com e sem coparticipação.
- Validar os detalhes, como os prazos de carência e a política de reembolso.
- Solicitar cotações detalhadas a um corretor especialista para comparar as opções de forma justa.
18. Como contratar e quais documentos enviar?
O processo é bastante direto: começa com a cotação e a escolha do plano. Em seguida, você precisará providenciar a documentação (geralmente cópias de RG, CPF, comprovante de residência e certidões de vínculo dos dependentes). Após a análise e aprovação da operadora e o pagamento da primeira mensalidade, o plano entra em vigência e vocês recebem as carteirinhas e os acessos aos aplicativos e portais online.
19. Como cancelar um plano familiar?
O pedido de cancelamento deve ser feito pelo titular do contrato diretamente nos canais oficiais da operadora (telefone, site, etc.). É crucial solicitar e guardar o número do protocolo como comprovante. A operadora deve acatar o pedido imediatamente, sem impor multas ou aviso prévio, e o plano é encerrado na data solicitada, finalizando dessa forma, as coberturas e as cobranças futuras.
20. O que é um Plano de Saúde Familiar?
De forma simples, é uma modalidade de contrato de assistência médica desenhada para proteger mais de uma pessoa do mesmo núcleo familiar sob uma única apólice, sendo o titular uma pessoa física. Essa estrutura visa otimizar custos e simplificar a administração dos benefícios de saúde para toda a família.
Precisa da tabela promocional ou de uma análise personalizada? Envie:
- Idades dos membros
- CEP da residência
- Preferências de rede (hospitais/laboratórios)
- Com ou sem coparticipação
- Abrangência desejada (regional ou nacional)
21. Quais operadoras são mais presentes em São Paulo e como se diferenciam?
Em São Paulo, é comum encontrar redes e produtos de Amil, SulAmérica, Bradesco Saúde, Unimed, NotreDame Intermédica (Hapvida), Porto Saúde, Omint, Allianz, Care Plus, Prevent Senior, Trasmontano e São Cristóvão, entre outras. Em linhas gerais, há planos com rede própria robusta (como GNDI/Hapvida) e planos com foco em livre escolha e reembolso (como alguns segmentos de Bradesco, SulAmérica e Omint). Além disso, há produtos com redes premium (voltadas a hospitais de alto padrão) e opções regionais com excelente custo-benefício. A escolha ideal depende do perfil de uso da sua família e dos hospitais/labs que você considera indispensáveis.
22. Quais hospitais de referência costumam aparecer nas redes em São Paulo?
Na capital, muitos clientes priorizam nomes como Albert Einstein, Sírio-Libanês, HCor, Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa, Samaritano, Nove de Julho, Santa Catarina, Leforte, Santa Joana, Pro Matre, São Luiz (Rede D’Or), Sabará (infantil) e outros. Entretanto, a inclusão varia de plano para plano, inclusive entre linhas da mesma operadora. Portanto, é indispensável conferir o guia de rede do produto exato cotado, pois a disponibilidade pode mudar ao longo do tempo.
23. Vale a pena escolher plano regional em SP em vez de nacional?
Depende do seu hábito de deslocamento. Um plano regional, focado na capital e região metropolitana, geralmente oferece mensalidades mais competitivas mantendo boa rede para quem raramente viaja. Já a cobertura nacional agrega tranquilidade para quem se desloca com frequência pelo país. Em resumo, se sua rotina é essencialmente local, o regional pode otimizar custo; se você viaja bastante, a abrangência nacional tende a ser mais adequada.
24. MEI em São Paulo pode contratar plano empresarial para a família?
Sim, muitos MEIs utilizam o CNPJ para contratar plano empresarial e incluir familiares como dependentes, observadas as regras de cada operadora (como tempo mínimo de CNPJ, comprovação de atividade e, em alguns casos, quantidade mínima de vidas). As exigências variam, então é importante verificar documentação e elegibilidade antes de avançar. Essa modalidade costuma ampliar o leque de produtos e, às vezes, reduzir valores.
25. Como fazer portabilidade de carências ao trocar de plano em SP?
A portabilidade, regulamentada pela ANS, permite migrar para um plano compatível sem cumprir novamente carências já superadas. Em termos práticos: verifique a compatibilidade entre planos, comprove permanência mínima no contrato atual e mantenha o pagamento em dia. Além disso, respeite o período de janela (quando aplicável) e sempre guarde comprovantes. Na capital, muitas operadoras já têm fluxos digitais que tornam o processo mais ágil.
26. Quais são os prazos máximos de atendimento (ANS) e como isso impacta em SP?
A ANS estabelece prazos máximos para garantir acesso. Por exemplo: consultas básicas (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, gineco-obstetrícia) em até 7 dias; demais especialidades em até 14 dias; exames simples em até 3 dias; exames/terapias mais complexos em até 10 dias; internações eletivas em até 21 dias; atendimentos de urgência/emergência são imediatos. Em São Paulo, a oferta é ampla, mas a alta demanda pode exigir flexibilidade de agenda e avaliação de unidades alternativas dentro da rede.
27. Como escolher plano pensando em maternidade em São Paulo?
Antes de tudo, confirme se o plano é “hospitalar com obstetrícia”. Em seguida, avalie as maternidades desejadas (como Santa Joana, Pro Matre, São Luiz unidades específicas etc.) e cheque se estão, de fato, credenciadas no produto cotado. Além disso, verifique carências (parto a termo costuma ter 300 dias), tipo de acomodação (enfermaria ou apartamento) e disponibilidade de UTI neonatal na rede.
28. Quais opções fortes para pediatria e pronto atendimento infantil em SP?
A capital oferece rede pediátrica ampla, com hospitais e prontos atendimentos dedicados e unidades com estrutura para urgências infantis. Antes de contratar, além de conferir nomes como Sabará e unidades pediátricas de grandes hospitais, vale mapear pronto-socorros 24h próximos da sua casa e da escola, validando se o plano cotado realmente cobre esses locais.
29. Acomodação enfermaria x apartamento muda algo em São Paulo?
Sim. Acomodação em apartamento oferece quarto privativo e, em alguns hospitais, pode ser requisito para internação. Contudo, o custo do plano com apartamento tende a ser mais alto. Em São Paulo, alguns hospitais premium são mais acessados por produtos com acomodação apartamento. Portanto, pondere conforto, orçamento e a rede desejada.
30. Como avaliar coparticipação nos planos familiares em SP?
Planos com coparticipação reduzem a mensalidade e cobram um valor por uso (percentual ou fixo) em procedimentos como consultas e exames. Para famílias que usam o plano poucas vezes ao mês, costuma compensar. Entretanto, é crucial verificar percentuais, itens que geram cobrança, eventuais tetos e regras de isenção (por exemplo, internações podem ter regras diferentes). Compare cenários de uso real da sua família antes de decidir.
31. Prevent Senior é indicado para famílias em São Paulo?
A Prevent Senior tem foco no público mais maduro e costuma ter regras próprias de elegibilidade. Em famílias com perfis alinhados à proposta da operadora, pode ser uma alternativa interessante pela oferta de rede direcionada e programas de acompanhamento. De todo modo, confirme faixas etárias aceitas, carências e a rede realmente disponível para o seu CEP.
32. Como fica o acesso a hospitais da Rede D’Or com diferentes operadoras?
Diversos planos operam com hospitais da Rede D’Or, mas a cobertura depende do produto contratado e do acordo vigente. Em São Paulo, unidades como São Luiz (Itaim, Morumbi, Jabaquara, Anália Franco, entre outras) aparecem em vários guias, porém a confirmação deve ser feita no plano específico. Em síntese, não presuma inclusão: valide sempre no guia atualizado do produto cotado.
33. Reembolso vale a pena na capital paulista?
Para quem deseja liberdade de escolha de médicos e clínicas fora da rede, o reembolso é um recurso valioso. Entretanto, os valores reembolsados variam por procedimento e por linha do plano. Em São Paulo, onde há ampla oferta de especialistas particulares, o reembolso pode reduzir bastante o custo do atendimento privado. Ainda assim, compare limites contratuais com os preços praticados na sua região para evitar surpresas.
34. Carência zero em campanhas é comum em SP?
Eventualmente, operadoras lançam campanhas com isenção ou redução de carências para novas adesões ou migrações, especialmente em datas específicas. Porém, as regras mudam de acordo com o produto e o perfil (individual/familiar, coletivo por adesão, empresarial). Por isso, vale consultar periodicamente um corretor para identificar janelas promocionais e avaliar se elas fazem sentido para sua família.
35. Cobertura para TEA e terapias multiprofissionais nos planos em SP
Planos regulamentados pela ANS devem seguir o rol de coberturas obrigatórias, que inclui acompanhamento de condições como TEA, com terapias multiprofissionais conforme indicação clínica e diretrizes. Na prática, verifique no guia onde realizar fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e fisioterapia. Em São Paulo, a oferta é grande, mas a disponibilidade de agenda e a proximidade dos serviços fazem muita diferença.
36. Home care é obrigatório nos planos familiares em São Paulo?
O atendimento domiciliar (home care) não é cobertura universal obrigatória; ele pode constar como benefício contratual conforme critérios clínicos e disponibilidade da operadora. Quando previsto, geralmente depende de indicação médica, autorização prévia e avaliação técnica. Assim, se essa modalidade é importante para sua família, procure produtos que abordem explicitamente a oferta e as regras de acesso.
37. Como comparar “rede popular” x “rede premium” na capital?
Além do nome dos hospitais, avalie indicadores práticos: tempo de deslocamento, oferta de pronto atendimento 24h, facilidade de marcação de consultas, qualidade de laboratórios credenciados e satisfação de usuários. Redes premium tendem a encarecer o plano, mas podem reduzir tempo de espera e ampliar a experiência. Já redes econômicas podem atender muito bem se estiverem perto de você e com boa capacidade operacional.
38. Existe franquia em plano de saúde no Brasil? E como isso aparece em SP?
Além da coparticipação, alguns produtos podem prever franquia em condições específicas. Contudo, ela não é tão difundida quanto a coparticipação no segmento familiar. Caso a franquia exista, ela funciona como um valor acumulado que o beneficiário precisa atingir antes de o plano começar a custear determinados serviços. Leia o contrato com atenção e, se possível, simule cenários com o corretor.
39. E se eu precisar de atendimento fora de São Paulo?
Se o plano for nacional, você poderá utilizar a rede credenciada em outros estados conforme as regras do produto. Mas, se for regional, a cobertura fica restrita à área contratada, com exceção de urgência e emergência, que devem ser atendidas conforme a segmentação e as normas aplicáveis. Se você viaja com frequência, priorize abrangência nacional ou, ao menos, confirme a existência de pronto atendimento adequado nas regiões mais visitadas.
40. Como evitar recusas de atendimento na capital?
Algumas medidas simples ajudam muito: manter carteirinha digital/física e documento com foto à mão; verificar se o hospital/ clínica é credenciado para o seu produto; observar carências; solicitar guias ou autorizações quando necessárias; e checar se o procedimento tem cobertura no contrato. Em São Paulo, onde as redes são amplas, essas conferências rápidas economizam tempo e evitam contratempos na porta do hospital.
Conclusão: por que o plano familiar é um investimento essencial
Em suma: o plano de saúde familiar protege seu maior patrimônio — sua família — com previsibilidade de custos e acesso qualificado à saúde.
A decisão envolve detalhes (rede, carências, reembolso, abrangência, coparticipação e preço). No entanto, com a informação certa e o apoio de um especialista, o processo se torna simples e transparente. Se você deseja seguir com segurança, eu posso comparar as melhores opções para o seu perfil e apresentar o melhor custo-benefício, passo a passo.
Próximo passo? Compartilhe as idades, o CEP e os hospitais preferidos. Em seguida, eu retorno com uma cotação clara, comparável e pronta para você decidir com confiança.
Consulte Tabela Promocional
Sobre o autor
Sou o Caciano, corretor de seguros especialista em saúde, com ampla experiência em soluções para famílias em todo o Brasil. Minha missão é transformar um tema complexo em decisões claras, seguras e alinhadas ao seu momento de vida. Se quiser, posso revisar sua necessidade e enviar uma proposta personalizada.
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